quarta-feira, 30 de abril de 2025

DONA ZEZITA E SEU FRANCISCO

HENRIQUE CELINO E JUQUINHA NO CANIDE

LENITA FERREIRA

Antonio de Olivera Barra (Santo Barra) e José Emericiano Oliveira (Dedé Gomes)

Joca Barra, Naninha Barra e seu neto Paulo Tárcio Barra

MORADIAS DE ANTES E HOJE DA MALHADA VERMELHA

ALDENIZA E ANTONIO CELINO

DONA NECI

Dona Neci e sua dedicação a igreja Maria Neci de Oliveira nasceu nascida em 4 de junho de 1937, filha de Sebastião Rodrigues e Maria Apolônia de Oliveira. Neci sempre foi dedicada aos serviços da igreja de São Francisco Xavier na Malhada Vermelha, as novenas tinha a ladainha em latim, o mês de maio era muito bem celebrado com as novenas organizadas por ela, e especial a coroação de Nossa Senhora dia 31 de maio. “Neste mês de alegria, tão lindo mês de flores, queremos de Maria celebrar os louvores”. Nunca casou e sempre viveu na casa de seus pais até a partida deles. Foi uma tia dedicada que sempre teve um amor e carinho por seus sobrinhos. Neci foi da Legião de Maria e organizava a liturgia bem como outros serviços pastorais na igreja. Hoje ela vive em Apodi na casa de uma sobrinha.

DONA CHAGA

Dona Chaga era conhecida por todos como uma mulher de profunda fé e devoção. Residente da comunidade de Malhada Vermelha, dedicava sua vida a São Francisco Xavier, a quem atribuía proteção e bênçãos em sua jornada. Com simplicidade e força espiritual, Dona Chaga se tornou a mais respeitada rezadeira da região, sendo procurada por muitos em busca de orações, conforto e cura espiritual. Em sua casa modesta, mas cheia de calor humano, mantinha várias imagens de santos, que adornavam as paredes e os altares improvisados. Cada imagem era testemunha viva das muitas orações que ela elevava com fé inabalável. Suas rezas, cheias de esperança e devoção, eram conhecidas por tocar os corações de todos que a ouviam. Além de seu dom espiritual, Dona Chaga foi mãe amorosa e dedicada. Criou seus filhos Maurílio Morais, Manuel Morais, Maurino Augusto de Morais, José Augusto de Morais e Milton Morais, sempre os guiando pelos caminhos da fé e da honestidade. Também acolheu e criou Ritinha com o mesmo amor, mostrando que seu coração era tão vasto quanto sua fé. A história de Dona Chaga é lembrada até hoje como um exemplo de vida pautada pela fé, pela caridade e pela devoção. Seu legado continua vivo na memória da Malhada Vermelha e nas preces de todos que, um dia, receberam a força de suas palavras e orações.

CACHAÇA MALHADA VERMELHA

A Cachaça Malhada Vermelha, do município de Severiano Melo-RN A Cachaça Malhada Vermelha teve sua origem em 1925, criada pelo Francisco Ferreira (Chico Ferreira). Posteriormente, a produção passou para Raimundo Ferreira Sobrinho (09/12/1932 – 27/11/1996). Embora atualmente não seja mais fabricada, a cachaça ainda é amplamente conhecida em todo o estado do Rio Grande do Norte. Desde que deixou de ser produzida, em 1997, alguns exemplares ainda são encontrados, tornando-se verdadeiros artigos de luxo — com garrafas chegando a ser vendidas por até duzentos reais. A Malhada Vermelha era uma cachaça de sabor marcante e alto teor alcoólico (43,68° GL). Sua fama era tamanha que, antes mesmo de estar pronta no alambique, já estava toda vendida. Seu processo de produção era rústico, porém cuidadosamente executado. A fermentação e destilação ocorriam em tonéis de madeira, e o líquido passava por três etapas de filtragem: primeiro por algodão, depois por areia lavada do rio Apodi-Mossoró e, por fim, por carvão, garantindo pureza e qualidade. Quando o alambique funcionava em plena capacidade, a produção diária variava entre 40 e 60 litros. Hoje, a Cachaça Malhada Vermelha permanece viva na memória dos que a provaram, sendo lembrada como um símbolo da tradição e da autenticidade potiguar.

NANINHA BARRA E JOCA BARRA

Ana Alice de Oliveira, carinhosamente conhecida como Naninha, nasceu no dia 8 de outubro de 1908, na comunidade da Malhada Vermelha. Era casada com João Francisco de Oliveira, mais conhecido como Joca Barra, nascido em 7 de abril de 1899. Juntos, construíram uma vida pautada na fé, no trabalho e na união familiar. Do casamento nasceram seis filhos: • Francisco Xavier de Oliveira (Titico), nascido em 25 de junho de 1928, falecido em 21 de novembro de 2006; • José Amadeu de Oliveira (Dedé Barra), nascido em 18 de setembro de 1929, falecido em 22 de julho de 1986; • Antônio de Oliveira Barra (Santo Barra), nascido em 5 de dezembro de 1933, falecido em 8 de março de 2005; • Maria Auxiliadora Barra, (Celi Barra) nascida em 1934, falecida em 2012; • Raildo de Oliveira Barra, nascido em 8 de janeiro de 1949; • Terezinha de Oliveira Barra. A história de Ana Alice e Joca Barra é marcada por raízes fortes e valores transmitidos de geração em geração, uma herança de amor, trabalho e fé que permanece viva entre seus descendentes.
Ana Alice de Oliveira era uma mulher profundamente religiosa. Estava sempre servindo na igreja e, todos os domingos, participava do catecismo como catequista, junto com Dona da Chaga. Não perdia uma missa. Todas as tardes, rezava um terço em frente ao seu oratório, que hoje se encontra na casa de seu neto. Naninha, como era carinhosamente chamada, e seu marido, Joca, moraram por muitos anos do outro lado do açude. Mais tarde, mudaram-se para a Malhada Vermelha. Gostavam muito de preparar coalhada para toda a família, um costume querido por todos. Era tradição jantarem às seis horas da noite, sempre com coalhada na mesa. Enquanto o marido saía para cuidar dos animais e da vazante, Ana Alice se dedicava aos afazeres domésticos. Teve seis filhos, mas morava com o marido, dois deles e um neto.

segunda-feira, 28 de abril de 2025

MARIA APOLONIA DE OLIVEIRA (DONA SANTA)

SEBASTIÃO RODRIGUES

SEBASTIÃO RODRIGUES, nascido no povoado de Malhada Vermelha, município de Apodi no dia 23 de dezembro de 1910, filho de Luiz Rodrigues de França e de Maria Josefina de Oliveira. Era casado com Maria Apolônia de 0liveira, nascida a 10 de abril de 1916, hoje ainda viva com mais de 90 anos de idade, filha de Jázimo Gomes Pinto e de Francisca Apolônia de Oliveira. Dessa união nasceram os seguintes filhos: MARIA NECI DE OLIVEIRA, nascida em 4 de junho de 1937; FRANCISCO SALES de oliveira, nascido em 29 de janeiro de 1940 e falecido em 24 de maio de 1964; JOSÉ EMERECIANO DE OLIVEIRA nascido em 15 de maio de 1941 e faleceu em 19 de setembro de 1999; HELENA GOMES NORONHA, nascida em 7 de julho de 1942; JOÃO GOMES DE OLIVEIRA, nascido em 22 de setembro de 1944; LUIZ GOMES DE OLIVEIRA, nascido em 19 de março de 1946; LÁZARO GOMES DE OLIVEIRA, nascido em 9 de julho de 1946; GERALDO GOMES DE OLIVEIRA, nascido em 11 de julho de 1951; MARIA IRENE DE OLIVEIRA, nascida em 4 de abril de 1952 e falecida em 26 de julho de 1995; e JOÃO BOSCO DE OLIVEIRA. Sebastião Rodrigues foi eleito vereador no primeiro pleito eleitoral municipal realizado no município de Itaú realizado em 1954, posteriormente transferiu seu domicílio eleitoral para o município de Severiano Melo do qual fora eleito para o mandato de vereador na eleição de 15 de novembro de 1972. Faleceu no dia 6 de maio de 1993.
SEBASTIÃO RODRIGUES
CERTIFICADO DE RESERVISTA DE SEBASTIÃO NO ANO DE 1954

FAMÍLIA DE SEBASTIÃO RODRIGUES

SEBASTIÃO E SANTA.
Sebastião Rodrigues, um homem admirável por sua generosidade de amar a todos, de uma forma especial, a sua família. Através da sua simplicidade e humildade ele ensinava aos filhos e netos os valores humanos para se ter uma convivência de perdão e amor. Habilidoso e talentoso em tudo o que fazia, zelava a terra para cultivar suas plantações, confeccionava canoas para pescadores e, quando jovem alegrava os bailes com a sua sanfona. A sua inteligência e curiosidade de aprender fazia com que permanecesse sempre aberto a escutar e compreender os outros, assim como, também permanecia disposto a ensinar. Mesmo que a sala de aula seja em um gostoso balanço de rede, que levava seus netos a contemplarem as estrelas do céu através de histórias que fazia a infância ser valorizada. Com seus exemplos de fé e de constante oração, ele conduzia sua família junto a sua tão amada esposa Maria Apolónia (Dona Santa) a rezarem juntos, desde os momentos das refeições, a oração do santo terço em família no final da tarde, e a leitura da Palavra de Deus no seu banco de madeira, debaixo da algaroba com alguns netos ao seu redor. Ele confeccionava lindos balões para os encerramentos da festa da igreja, um show! A esse grande homem, todo amor e gratidão de todos os seus familiares. Por Teresa Cristina Morais

JOSÉ AUGUSTO DE MORAIS (ZEZITO)

JOSÉ AUGUSTO DE MORAIS, mais conhecido por "Zezito", nasceu no dia 25 de abril de 1932, na comunidade rural de Malhada Vermelha, município de Severiano Melo/RN. Era filho de Manuel Augusto de Morais e Francisca das Chagas de Morais. Foi casado com Dona Maria Francisca de Morais(Maria de Zezito), com quem teve uma prole de 12 filhos, sendo 8 homens e 4 mulheres: 1 - José Josue de Morais; 2 - José Genival de Morais; 3 - José Jânio de Morais; 4 - José Jucier de Morais; 5 - José Josenias de Morais; 6 - José Jessuir de Morais; 7 - José Jiessir de Morais; 8 - José Jerônimo de Morais; 9 - Eva Maria de Morais; 10 - Maria Vilaneide de Morais; 11 - Maria Vilani de Morais e 12 - Maria Jaquelini de Morais. Seu Zezito era agricultor e trabalhou por 25 anos na fabricação da aguardente de cana "Cachaça Malhada Vermelha". Na década de 1980, saiu do Sítio Malhada Vermelha e passou a residir na zona urbana de Severiano Melo. Em seguida comprou um terreno na cidade potiguar de Serra do Mel/RN, onde veio a falecer no dia 22 de dezembro de 2004.

domingo, 27 de abril de 2025

ADRIÃO BEZERRA DE MENEZES

ADRIÃO BEZERRA DE MENEZES, nascido na povoação de Malhada Vermelha no dia 15 de outubro de 1863, filho de Joaquim Bezerra de Menezes e de Maria Olímpia de Oliveira. Era casado com Francisca Noronha. Ele ocupou vários cargos eletivos, dentre os quais o de antigo Intendente Municipal em várias vezes legislaturas, no município de Apodi, como também exerceu o cargo de prefeito nomeado pelo governador Rafael Gurjão Fernandes. Sua administração foi de 12 de novembro de 1935 a 2 de fevereiro de 1936, por ato governamental. Foi delegado de polícia no município de Apodi no período de 1933 a 1935. Adrião Bezerra faleceu na noite do dia 12 de outubro de 1955, com 92 anos de idade.

sábado, 26 de abril de 2025

Santa Ferreira e Severino Paulino

O casal Santa Ferreira e Severino Paulino MARIA DE OLIVEIRA PINTO, conhecida por Santa Ferreira, nasceu no dia 19 de janeiro de 1926, na comunidade de Malhada Vermelha, sendo a filha mais velha do casal Raimundo Ferreira e Raimunda de Oliveira Melo(Raimunda Barra). Faleceu em 11 de março de 1948, aos 22 anos, vítima de um acidente vascular cerebral(AVC). Foi casada com SEVERINO PAULINO DE OLIVEIRA, nascido em 29 de dezembro de 1914, na localidade de Melancias, município de Apodi/RN. Ele era filho de João Paulino de Oliveira e Pautilia Hermenegilda de Oliveira. Faleceu em 06 de janeiro de 2001. Foram pais de: 1 - FRANCISCO MOACIR DE OLIVEIRA, nascido em 22 de setembro de 1945; 2 - FRANCISCA MARICY DE OLIVEIRA BARRÊTO, nascida em 06 de março de 1947; 3 - MARIA MARLENE DE OLIVEIRA, nascida em 07 de março de 1948 e falecida em 21 de março do mesmo ano.
Fonte: Facebook Sitio Malhada Vermelha https://www.facebook.com/groups/432530116928002/?locale=pt_BR

FRANCISCO FERREIRA PINTO

Francisco Ferreira Pinto era popularmente conhecido como Chico Ferreira, era filho de Pedro Ferreira Pinto e da parteira Marcolina Souto Ferreira. Irmão de Raimundo Ferreira.

Família de Zé Telécio e Ceci Ferreira

Esta fotografia é um registro da Família de José Telécio e Ceci Ferreira. Em pé, da esquerda para direita: Zé Telécio, Ceci Ferreira, Marcelo (criança), Xavier, Paulo Telécio, Socorro, Toinho e Dênio Monteiro. Sentados: Raimunda Barra e Raimundo Ferreira.

quinta-feira, 24 de abril de 2025

Sobrinho Ferreira e Lenita Ferreira comemorando os 15 anos de Lenilda Ferreira

Imagem disponibilizada pela família

Sepultamento de Dona Maria Carneiro esposa de José Josafá Morais. Na foto estão presentes seus filhos: Valcimom, Neide, Joelma, Silvana, Joilma e Ilma.

Raimundo Ferreira e Amadeu

Primeira Eucaristia na Malhada Vermelha no ano de 1975

Padre Manoel

Leodécio, Plínio e Lenilson Ferreira na Malhada Vermelha

Leodécio Ferreira em frente ao Alambique da Cachaça Malhada Vermelha

Lenilda Ferreira no Desfile Cívico de 07 de Setembro

Família de Raimundo Menezes (Raimundo Tertulino) e Maria Pereira (Cota)

Família de Raimundo Menezes (Raimundo Tertulino) e Maria Pereira (Cota) e seus filhos: Zélia, Rita, Alaíde, Silvia, Neli, Maria das Graças, Ernandes, Edmundo, Francisco, Vladimir.

Dona Neci Gomes e Rubens Ferreira em sua Primeira Eucaristia

sábado, 19 de abril de 2025

O AÇUDE MALHADA VERMELHA

.
O Açude Malhada Vermelha, localizado no município de Severiano Melo-RN, possui uma capacidade de armazenamento de 7.537.478 m³ de água. Mais do que um reservatório, ele é um símbolo de memória afetiva, resistência e tradição para a população local. Durante muitos anos, o açude foi a principal fonte de abastecimento da cidade, além de ser utilizado para pesca e lazer. Era comum ver as lavadeiras lavando roupa em suas margens, em um ritual que unia trabalho, conversa e convivência comunitária — uma cena típica e marcante da vida no interior. Nos anos 90, o clube próximo ao açude se tornou um ponto de encontro animado, especialmente durante o carnaval, atraindo moradores e visitantes para festas memoráveis. O açude também era destino certo para banhos refrescantes nos dias de calor, fazendo parte da rotina e das lembranças de muitas gerações. Após 14 anos sem sangrar, o Açude Malhada Vermelha voltou a transbordar em 2024, no sábado de Aleluia, para a alegria de todos que aguardavam esse momento com expectativa e emoção. O renascimento das águas reacendeu memórias e fortaleceu ainda mais o vínculo da comunidade com esse verdadeiro tesouro natural do município.

Nilo Ferreira

NILO FERREIRA PINTO nasceu no dia 22 de março de 1935, no Sítio Boa Vista, na época no município de Apodi, e atualmente encravado no município de Severiano Melo/RN, filho do casal Raimundo Ferreira e Raimunda de Oliveira Melo. Era neto paterno de Pedro Ferreira Pinto e Marcolina Ferreira Pinto. Neto materno de João Crisóstomo Pinto e Libânia de Oliveira Melo. Nilo Ferreira foi agropecuarista, foi proprietário da "Fazenda Malhada Vermelha", atualmente pertencente aos seus filhos. Cultivou na propriedade as culturas do feijão, cajucultura, carnaubeiras, e algodão (antes da chegada do bicudo), além disso manteve rebanhos de bovinos e ovinos. Foi sócio minoritário(apenas 1/3) do alambique da Aguardente de Cana Malhada Vermelha juntamente com o seu irmão Sobrinho Ferreira. No início dos anos 80 manteve uma vacaria e durante muitos anos fornecia leite na cidade de Apodi. Entrou para a vida pública ao se eleger vereador na cidade de Itaú/RN, no pleito de 03 de outubro de 1958, pelo PSD - Partido Social Democrático, para o período legislativo 1959-1963. Dentre os acontecimentos políticos daquela época, votou favoravelmente à cassação do prefeito Rui Bessa Nunes(UDN), no ano de 1962, já que era oposição a ele. Reelegeu-se nas eleições municipais de 07 de outubro de 1962, novamente pela legenda do PSD, eleito para a legislatura 1963-1967. Com a instituição do bipartidarismo, passou a fazer parte dos quadros da Aliança Renovadora Nacional(ARENA). Sua atuação parlamentar ocorreu durante os mandatos dos prefeitos Francisco Holanda Cavalcante(Neném Holanda), Rui Bessa Nunes e Clidenor Régis de Melo. Em 1965, mesmo atuando como vereador de Itaú, apoiou seu cunhado Tião Holanda(PSD) como candidato a prefeito de Severiano Melo, entretanto este último acabou sendo derrotado pelo sr. Rui Bessa (que havia deixado o comando da prefeitura de Itaú em 1964, para que pudesse disputar a eleição majoritária de Severiano Melo). Segundo notícias da época, Tião Holanda perdeu a eleição em virtude de uma "manobra" de Rui Bessa Nunes, junto ao TRE, que deferiu todas as transferências dele(Rui Bessa) e indeferiu todas as transferências dos eleitores de Tião Holanda. Com o desmembramento e a emancipação política de Severiano Melo, Nilo Ferreira passou a atuar neste município, porém não mais foi candidato a cargos eletivos, passando a exercer sua liderança ao lado do irmão Sobrinho Ferreira. No ano de 1972, houve um pacto entre as lideranças políticas de Severiano Melo, costurado por Nilo Ferreira e naquele mesmo ano foi lançada a candidatura única de Francisco Ferreira Sobrinho, o Sobrinho Ferreira(seu irmão) à Prefeitura do município. Nilo Ferreira foi um dos grandes conhecedores da população e da política de Severiano Melo, tido como um grande estrategistas na política de sua época e ajudando a muita gente(até de outros municípios). Muito perspicaz e de raciocínio lógico com relação a condução de campanhas políticas(o que hoje se chama de marketing), e tinha grande habilidade e carisma para fazer amizades, especialmente, com a cúpula política do Estado (deputados, secretários, etc), que ao visitarem a região Oeste, tinha como para obrigatória a sua casa na Malhada Vermelha. Foi casado com Aretuza Barreto Pinto, filha do segundo casamento de Cândido de Albuquerque Barreto com Antônia Maia. Teve dois filhos naturais, sendo eles: Nilo Ferreira Pinto Júnior(advogado) e Janete Maria Barreto Pinto, e mais duas filhas adotivas, Ângela Maria Barreto Pinto Câmara de Oliveira e Raimunda Eunice de Freitas. Nilo Ferreira faleceu no dia 21 de fevereiro de 1997, no Hospital Antônio Prudente, em Fortaleza/CE, após uma cirurgia cardíaca de implantação de uma ponte de safena. Francisco Veríssimo - Blog Fatos de Severiano Melo-Portal Fatos do RN

terça-feira, 15 de abril de 2025

Registro das amigas na Malhada Vermelha.

Maria Zélia, Nem Ferreira, Rita Ferreira, entre outras.

José Pinto, Gilce e Nizete, em Itaú-RN no dia 29/08/1960. Na campanha de Aluízio Alves que foi governador do estado no ano seguinte

Lembranças da 1ª Eucaristia na comunidade Malhada Vermelha, realizada pelo Padre Manoel Balbino. Em 31/05/1978.

Eliana e Eliane
Evanis Torres e Paulo Tarcio Barra Menezes

Igreja São Francisco Xavier na Malhada Vermelha na década de 80.

Família de Cosme Gomes

José Telécio, Ceci Ferreira, no casamento de Sônia Holanda e João Holanda.

Estudantes da escola isolada Malhada Vermelha na década de 70.

Udson Maia Barrêto (Zé Barrêto)

UDSON MAIA BARRETO, natural de Itaú, nascido em 5 de outubro de 1943, filho de Cândido de Albuquerque Barreto e de Antônia Maria Maia Barreto. Era casado com Francisca Maricy Barreto de 0liveira, nascida em 6 de março de 1947, filha de Severino Paulino de 0liveira e de Maria de 0liveira Pinto. Pai dos seguintes filhos: CELIA MARIA BARRETO, nascida em 10 de fevereiro de 1968; CLÁUDIA MARIA DE OLIVEIRA BARRETO, nascida em 25 de março de 1970; e JOSÉ CARLOS MELO BARRETO, nascido em 2 de julho de 1977. Udson exerceu o cargo de vereador no período de 1973 a 1977. Faleceu em 22 de setembro de 2000. Fonte: https://fatosdeseverianomelo.blogspot.com/

Severiano Régis de Melo

SEVERIANO MELO, natural de Apodi, nascido em 8 de novembro de 1871, filho de José da Costa Melo (7/11/1836 – 28/3/1928) e Isabel Joaquina de Jesus (9/3/1840 – 23/6/1922). Casado com Joana Maria Régis de Melo, natural de Apodi, nascida em 1879 e falecida em 01 de maio de 1858. Severiano Melo, o fundador do então povoado de Bom Lugar, em 1901, atual cidade de Severiano Melo, criada em 3 de dezembro de 1963. Ele, com sua persistência e seu idealismo fez de Bom Lugar uma terra fértil de homens fortes, juntamente com seus 4 irmãos: Vicente Régis de Melo, João Régis de Melo, Francisco Régis de Melo e José da Costa, compraram a propriedade a propriedade Bom Lugar pertencente ao senhor Raimundo Nonato Fernandes. No ano de 1911, Severiano Melo construiu a primeira casa de alvenaria nas terras de Bom Lugar, ainda hoje existente, situada na Rua Castelo Branco, nº 137, pertencente a dona Francisca de Freitas Melo, dona Tiquinha, viúva de João Severiano de Melo, primeira pessoa nascida nessa casa, no dia 16 de outubro de 1911. Severiano Melo no dia 6 de setembro de 1926 foi eleito para o cargo de intendente municipal de Apodi (atual cargo de vereador), tendo sido reeleito no pleito de 2 de setembro de 1928. Faleceu no dia 26 de janeiro de 1946, sepultado no Cemitério de Itaú. Foi o primeiro sepultado da região feita em um caixão de madeira. Antes os sepultamentos eram realizados em rede. Fonte: https://oestenews-geneologia.blogspot.com/2009/05/familia-melo.html